Português
E enquanto a água desce
A moça mexe,
De pavor e vapor
Exaltam-se-lhe hormonas, rubis e esmeraldas.
Dos ouvidos a cera cresce-lhe
E pêlos em terrenos baldios.
As minhas mãos escorregam-lhe até ao próximo cigarro,
À espera do soluço gemido,
A boca dela não se mexe e do ar dou outro trago;
E abraço-a como uma peste na forma de cupido.
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