Prosa Poética

 

Caio de amor e deixo-me ir em direção a ti...

Escutar-te é ouvir-me na tua voz mas noutra respiração, é sentir o coração disparar! Tum tum! Na tua voz lês-me os pensamentos e eu sorrio com este entendimento!

Género: 
 

Tâmega

Falas-me do tempo! Falas-me de memórias que nunca eu vi mas que as sinto como se as tivesse vivido!

Género: 
 

Morro-me

Rasgam-te a pele. Furam-te os olhos e enterram flores mortas pela tua boca a dentro. Enterram-te em terra ensopada de vinagre que te corroi o corpo e te fere a alma.

Género: 
 

Praia Morena

          Na costa benguelense encontramos uma grande praia, repleta de encantos: a praia morena, linda e serena com um espírito cada vez mais jovem, altruísta e de reflexão.

Género: 
 

O que é o medo se não a sombra que me escondeu da luz?

Foram tantos os corações em que toquei mas tão poucos os que já me tocaram.

Género: 
 

Hoje

Hoje é o dia. Esse dia em que decidi parar de pensar em ti. No mesmo dia em parei de te escrever. Não para sempre, mas apenas para já enquanto este dia não vê a noite.

Género: 
Dom
 

Tens um dom

Tens o dom, de me fazeres apaixonar por ti, todos os dias.
Em qualquer canto da nossa casa, da nossa vida, está o teu amor.

Género: 
 

Inspiração

Palavras em desabafo, guiem-me os dedos nesta escrita.

Livrai-me da tradição do pensamento, agasalhem me na loucura dos devaneios.

Livrai-me da mediocridade de outros versos.

Género: 
 

Se o amor não vale a pena... então o que é que vale?

De olhos pensativos lentamente te dispo enquanto para lá da minha janela nasce o dia e com o ele o sol do teu corpo no meu.

Género: 
 

Prometo não fazer distúrbios nem barulho

á foram tantas as vezes que disse adeus e vi partir que já me deveria ter acostumado com as separações, mas parece que cada vez me custa mais deixar ir quem me ilumina.

Género: 
 

Perde-te como me perco por ti

Perde-te como me perco por ti. 
Vem na minha direção da mesma forma que quero ir na tua. Instala-te devagar, porque se vai acabar, porquê apressar?

Género: 
 

Batalha vencida alma perdida

Tempo... o que afinal é o tempo ou quanto é que ele é realmente importante para que possamos medir um momento?

Género: 
 

Star

Descansa em paz estrela moribunda, até aos planetas

Terem rodado durante milénios

Assombrados pela tua sombra

Que o universo arda ao retornar

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Carta Para Cazuza... Parabéns pelos 58 Anos!

Planeta Terra, Vida Material, 04 De Abril de 2016

 

Prezado, Querido e Mais que Saudoso Amigo,

 

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Fogo Interior

Eu sou fogo, o desejo consumido em chamas
Eu sou a guerra interior em tempos de paz
A voz que não pode ser ouvida
A essência que não pode ser destruída

Género: 
 

O Profeta

Está na hora. Reúne os teus irmãos e caminha comigo
O mundo encontra-se à beira da mudança
Nossa hora chegou, os céus escurecem-se
Dos confins do imaginável eles vieram

Género: 
 

Viagem da vivência

 Por entre ventos e chuva perdemos esta noção do tempo que nos leva na viagem da vida. Viajamos a alta velocidade sem nunca saber onde estamos, mesmo quando achamos saber onde vamos.

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A vida

Não cresces enquanto arranjares desculpas pra todas as tuas falhas.

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Começar de novo...

Dá para começar de novo? Mas desta vez, deixa-me só a alma, esquece-me o corpo. Acho que não preciso dele, a alma chega-me.

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Eu e tu

Porque eu e tu somos dois tornados. Porque eu e tu somos duas feras. Porque eu e tu sorrimos, amamos. Porque eu e tu discutimos. Porque eu e tu causamos guerras. Porque eu e tu fazemos amor.

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Faz-me acreditar

 

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Samuel

Ainda hoje trago comigo os soluços do medo de Samuel.

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O silencio é uma arte

O silêncio é uma arte. É no silêncio que se escuta.

 Quando as sombras caiem… os sonetos que refazem a alma são escutados.

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Um próximo firmamento

"As palavras faltaram 
A voz ficou rouca
Meus escapes bloquearam
A minha fé já pouca
É funda a toca onde te escondes tanto 
O brilho está apagado

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A História dos Bonecos de Trapo

A Avó velhinha estava sempre a pedir ao Carlinhos, para lhe trazer uns trapos velhos,

E naquela correria para os arranjar, muitas vezes caía e magoava os joelhos.

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"Abraço cego"

Dá-me um abraço cego,
que não seja amargo, nem bruto,
que seja somente um abraço,
que não veja a cor, nem o cheiro,
que seja somente um abraço profundo,

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Espíritos Impuros

Espíritos Impuros
Que caminham entre mundos, através de sonhos perdidos
Vozes de outrora que despertam dum vazio infinito
Tempos que chegam, obscuros em sua beleza

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Anjo

Anjo, voltas a mim com a tua negra sombra
Profanador de inocência,  com asas banhadas em sangue
Anjo, que a mim te apresentas
Já não existe dor em mim, nada mais

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Filhos Do Acaso

 

-Filhos do Acaso -

 

 

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Mais um Dia

Hello, e então?

Vejo que ainda estás vivo

Neste sítio, decadente e corrupto

Levanta-te, mais um dia para ti

Sê um servo uma vez mais

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