Não belisques o sonho
Com esperança dada em vão.
Não castigues o bisonho,
Esse frágil de coração
Tu que és forte de São João
Não alcanço já as forças
Que antanho foram timão
Nem espero já que me oiças
Citereia, renunciei à ilusão.
Oh Camões, nobre poeta,