Catita

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Fotografia de Catita
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Última vez online: há 5 anos 5 meses atrás
Membro desde: 10/02/2016 - 22:14

Género

Data de Nascimento

06-agosto-1991

Cidade

País

Sobre mim

Fruto da melhor colheita - 1991.

Biografia

O que é que se escreve na biografia de um escritor? Bom... Nascida em Coimbra, residente de Massamá na Linha de Sintra, esta pedestre escreve desde que sabe o que é uma caneta e o efeito que esta tem no papel. As suas prendas de Natal e anos sempre foram na ordem das canetas, blocos de notas, diários, etc. E nunca sorriu menos por isso, bem pelo contrário. Nunca escreveu um livro pois pairam na sua mente mil e um temas possíveis e ela queria escrever sobre eles todos. Nunca criou um blog porque muitos textos são seus e só seus e outros vai publicando quando a sua vontade de partilha a assola. Hoje deseja alimentar o monstrinho escritor que reside em si. Será um caminho delicioso, a cada boca que se abrir às suas palavras. Ah, é verdade. Escreve sobre o quê? Sobre tudo... Ela adora opinar a atualidade, indigna-se e orgulha-se, dependendo da situação e faz questão de se expressar de diferentes formas. Porque o banal já existe, cabe a nós (gente esquisita) criar lufadas de ar fresco.

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Conteúdo

 

Desculpa.

Da sua janela, fez chover a água fria de um alguidar que tinha em casa. Muita pontaria não foi necessária pois o "cavaleiro" do cavalo de papel havia, finalmente, aparecido.

Género: 
 

Boa noite.

Nomeiam a lua de mentirosa
Sem sequer saber falar
Nomeio a lua de mentirosa
Por me estar sempre a falhar
.
Ela não falha nem acerta
Só existe, a desgraçada

Género: 
 

Culminei-me em ti.

Rasguei o cavalo de papel em que tanto te tinha fantasiado para chegares até mim. Onde tinha eu a cabeça? Tu não o sabes montar.

Género: 
 

Larga cavalos e chapéus como se só houvesse telas

Inventa-me como se fosse uma obra tua

Género: 
 

Vamos desenrolar-nos.

São quantas as vezes que encurtamos aquela mensagem que nos apetecia enviar? São quantas as vezes em que tornamos maior aquela palavra que é a única que nos apetece dizer?

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4 anos, 4 ciclos, 4 intempéries

     Ela acordava na vontade que o dia acabasse e acabava o dia na vontade que o sono durasse mais tempo. Às vezes, a hora de acordar é dele, e dela por obrigação.

Género: 
 

Sei quem ela é, oh se sei!

Ela permanece contida
Da sua alma tremida
Anseia permanente paz
E já nem sabe como se faz

Género: 
 

Voaremos, no caso de não chover.

     A pobreza não se mede aos euros e a minha também me enriquece. Saí do berço acompanhada mas voltei sozinha e sairei sozinha um dia...

Género: 
 

Louco de Cavalo de Papel

Um dia tu vais chegar .

Género: 
 

Seize the moment

Não temos .
Não temos noção que o mundo é todo nosso, mas nada é de nossa pertença .

Género: 
 

Todos vamos um dia e cada um do seu jeito .

     Todos os dias, horas, minutos, morre alguém no planeta . Seria possível criar uma timeline constante com a imagem de cada pessoa que morre a cada segundo que passa até .

Género: 
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