Murmuro o teu nome, navio sem mastro, no mar cujo sal não soubeste amar.
Nem as aves, nem as manhãs, nem as luas te seguem. Apenas as sombras.
...uma noite, não sei quando no que chamam tempo, talvez ontem... talvez há minutos... ou foi há um ano... que importa... não me reconheci no olhar. Não, não sou eu.