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...uma noite, não sei quando no que chamam tempo, talvez ontem... talvez há minutos... ou foi há um ano... que importa... não me reconheci no olhar. Não, não sou eu. Podia ser da noite, que recolhe os brilhos para as luas e para os poetas. Mas não. Ou então... podia ser das marés brancas, que guardam consigo as espumas das horas para as madrugadas dos amantes. Mas não. Faltas-me tu. É simples... e ao mesmo tempo a mais difícil certeza de entender e aceitar.
...e agora? O que faço eu com as palavras que me enchem as mãos e que são para ti?
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