A árvore rima com a vida,
É o soneto da humanidade.
É o pulmão da Terra,
Coração da eternidade.
A árvore é dádiva da Natureza,
A poesia é árvore gigantesca
Com lindas folhas de emoção
E uma seiva pitoresca
Que suaviza qualquer coração.
Saudades de sentir, tocar, falar, rir, amar... Saudades de sentir os teus dedos, que me arrepiam... Saudades de tocar o teu corpo, quente de desejo...
Esta é uma poesia que produzi escrevendo aleatoriamente, ou seja, permitindo que minha mão direita anotasse, mas sem meu comando mental. Saiu isto:
Que eu possa viver num mundo tão meu que quando meus olhos se fecharem meus cinco sentidos se sintam seguros para se libertarem e unirem-se ao espaço que me rodear.