A Luz e a Beleza envenenam a imaginação. Somos traças de asas ardidas na falsa chama do luar.
Que pisarias tu, a beleza venenosa da arrogante beloura ou a tenra erva humilde que veste os campos de alimento? Cremos numa paisagem de equívocos, habitamos o lado aparente da vida.
Que abismos se escondem no lastro da tua luz fingida?
A vida ensinou-me,
Pela minha transição,
Que são os falsos amigos,
Quem te corta a visão,