E sequiosas sarjetas engolem ocasos na contagem dos séculos; sentinelas despertas, atalhos de dor;
Clepsidras quebradas vomitam marés frias de lua sem cor;
No avesso das tardes,
ecos tombados junto a um muro derruído exortam
palidez nos becos frios
Miam ventos sorrateiros na ominosidade cega das ruas onde cavam