Poema dedicado a um modo de arte não-clássica.
Na estrada da vida,
Onde o trânsito é agitado,
Onde todo o mundo é apressado,
Eu viajo sempre lentamente
Foram tantos os corações em que toquei mas tão poucos os que já me tocaram.
Esta é uma poesia que produzi escrevendo aleatoriamente, ou seja, permitindo que minha mão direita anotasse, mas sem meu comando mental. Saiu isto:
Dá-me um ramo de margaridas
Para as poder contemplar
Para o tempo parar
E as feridas sarar
Dá-me um ramo de rosas
Com espinhos a picar
A Luz e a Beleza envenenam a imaginação. Somos traças de asas ardidas na falsa chama do luar.
No reflexo da luz
Que ainda não brilhou
Veio o sonho que conduz
Ao que o medo afogou
Purifica essa mágoa
Ser Poeta