Neste tempo enquanto, te vejo percorrido em mim, sem ausência de ti nestes mesmos momentos, te agarro , ó tempo, neste dito enquanto mesmo , tempo, sem carência de ti em mim, que desvaneceria, sempre no pulsar, onde o que aglomeramos, enquanto mesmo esse, não sei precisar a duração, em que foi arrancado.
Encontro- te a dizeres para o resgatar , precisamente neste, mesmo, tempo, em que não pude ter , no mesmo sempre do mesmo.
No assombro da serpente enquanto, da mesma do injectar, na certeza, da disputa do mesmo tempo, esse mesmo de essa mesma...
Efervescência da víbora , enquanto viva no meu terreno, na tempestade de me ver , sempre como parte integrante de quem já nada queria da vida , das vestes e antídoto, que a mesma me apresentou , enquanto vida do engano! Para não ter que morrer , quase de ainda ter que a ver, percorrera nas entranhas na ousadia do meu olhar, do deserto eu que me tive que camuflar, e a deriva do ultimo suspiro, e aí tudo que tu me deste nesse mesmo tempo, enquanto tempo, de ingenuidade.
Nesse, mesmo tempo, em que tu não me ouviste, nesse mais que preciso em que , tu me escorraças- te , do mesmo em que não pude contar contigo, onde o se vai ausentando , enquanto perdão, daqueles que perdoei!
Encontro, daqueles que me deixaram sozinha, que não pagaram o meu alimento, em que o amor não valia de nada, e do muito que se resgata nesse mesmo , do tempo, em que me perdes-te.
Na encruzilhada , do mesmo tempo, enquanto , desse mesmo , no presente , de igual modo , enquanto resta , do mesmo , por já ser meu, das quedas , em que o chão de tão venenoso que estava, do escarro lançado, de todas as acrobacias ,enquanto chão....
Podes imaginar?
A certeza, da, incerteza entre muitos olhares , nas estrelas e no deserto ainda desconhecido...
Dos que almejam, o tal reencontro ...
E depois de amanhã , de outra manhã que se , manifesta , o estrelar de qualquer visão...
Nos deserto onde todos temos o nosso e vosso anjo!
Nada é inventado, do rasgar do trilhadura, que assim alcança o coração, entregue em todos , no pulsar da razão.
Comentários recentes