Português
Saltitando de ramo em ramo,
Como se fossem somente uma nuvem de sonho
Brejeiros cantarolando o extâse da vida
No seu canto carregam toda a fragilidade
Que jaz no exuberante cosmos,
Criado por aquele que eternamente procuro
Sonho desfasado neste corpo que padece,
De não te sentir neste mundo que percorro,
Desenhando esta longínqua estrada
Que os pardais suavemente pintalgam
Para depois eu crer
Que a sua singela canção,
Foi cantada para mim, na minha estrada
Percorrer-te e assim encontrar-te,
No meu ofegante e fugaz respirar
Que eternamente te procura,
Para te encontrar no vibrante chilrear e naquelas livres asas
Que ensombram o meu jardim,
De ti desenhado e por mim sonhado.
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