Português
Tu, que estás para vir,
deixa-me ser sempre eu.
Peça por peça,
serei pedaços de tudo junto.
Apanho os cacos de mim próprio,
junto-os
e sou inteiro.
Quero ser inteiro.
E quando estiver completo,
frágil, mas completo,
seguirei atentamente
para não mais cair em vão.
E tu, que estás para vir
se fores meu ser eleito
colarás com barro o meu coração
e os cacos do meu peito.
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