Português
Breve estrada, tão longa eu percorri
Quimeras mil nela resplandeceram
E os meus olhos choram desventuras calcadas
Nesta imensidão de brumas desbravadas,
Alucinantes dores embriagaram a minha alma
E este eu que me encontra e procura
Nesta realidade que me obscurece
Dá-me a mão e encaminha-me
Para o ser que nas minhas entranhas floresce
E esta vida me padece,
Perdi as memórias do ser que me habita
Sempre procurando a mão,
Que me dê a esperança perdida nos recantos do meu ser
Entontecendo a minha mágoa
Procuro os passos que me levam à vida
Pois apenas nela sentirei e escreverei
estas palavras de encanto perdidas...
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apenas a mim me procuro, na
apenas a mim me procuro, na face do outro...