Português
«Se de nós o Tudo sabemos tão pouco
Se dos outros o Nada é tão feroz
Se da Vida queremos tanta Luz
Amar é sempre este risco
Esta intensa incerteza
De nunca saber os tons reais
Do fosco baço
Do entre-estar e Ser»
(RMP,
in Um Amor que vence Chronos)
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