Português
O poema! Um breve carinho...
Uma cama de ouro e pérolas!
Onde se deita um libertino…
Nos desejos grita - SOU DIVINO!
E chora entre os seus trechos,
Por cada palavra, por cada emoção,
Coloca-lhes pecado, NÃO, NÃO, NÃO!
O poeta enlouquece, coitado!
Um colapso de inspiração!
Génios poéticos, chamem-no à razão!
Poeta o que sentes? Insiste!
Escreve sexo e furacão!
Porque se Merda também existe!
Não é só riso o coração!
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