Português
Solto o meu baloiço
De sonhos
Sobre terra de mel
Uma abelha voa a prumo
Bate as asas ao sabor
De uma vida completa
Que eu transcrevo e apago
Soubesse eu morrer
Como só os mortos sabem
E ela teria a benção
De procurar todo o néctar
Sem a geografia
Das minhas janelas
Que guardam o adeus
Para outro dia, outro dia ainda
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