Dedilhada pelo Criador
Diante de nobre e sublime simetria
Torno-me mais poético e profundo admirador.
Mulher, quanto encanto!
Os meus olhos lacrimejam diante de cada detalhe,
E questiono, e insisto:
Mulher, de onde vem tamanha sabedoria?
E divago a pensar até o dia serenar
Ao alvorecer,
Deparo-me com sua magia tal qual o clarear
Mas, ainda sim, reitero:
Mulher, você ilumina!
Tu és a criatura do criador
Com adereços de encantos naturais
Sobrepuja-se ao desgaste terreal tal qual o cristal
Que detalha e baliza o mural universal,
E eterniza a humanidade num cartão postal.
Mulher, eterna rainha!
Silhuetas que desnudam qualquer visão
Ao mundo entoa divina emoção
À vida embala suave canção
E inspira qualquer poeta a amá-la com ou sem razão.
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