Português
Espanta-me a estranheza
Em toques no meu corpo
E em volúveis ondas na minha espinha
Um fim, louco e longe
De olhos fechados
Ergo o meu pescoço na terra
com a cabeça nos meus quadris
Não há nenhum destino eterno
Onde os tempos se encontram
Permaneço no mar
E procuro uma maneira de sobreviver ao sono.
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