Português
24-03-2012
Nas areias da Foz,
somos um povo cativo.
Quer Abafar a nossa Voz
o poder do Mundo.
Com ar altivo,
Quer Colocar,
a mordaça,
a grilheta,
a Alma aprisionar,
do Povo Sofrido.
A Rosa Empunhamos,
no peito o pendor.
Nas areias ajoelhamos,
na mente a cruz erguida,
da Nau do Libertador.
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