Mondego

 

Mondego

Português

Esplêndido e Majestoso Rio,

Que de noite surges iluminado,

Ecoas no teu manto, o grito calado,

De um ser que, gritar não sabe.

Talvez sejas, por vezes, cruel e frio.

Ou simplesmente azul, cor de um infinito infindo,

Espelho de um olhar longínquo e lindo,

Que a mim julgar não cabe.

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