Me inunda o mar na terra
Me inunda o mar na terra por já velha
Salvo onde subo pra ser visto, esta vista…
Uma vida qualquer parada semelhante
Ao sonhar dentro do útero da terra mãe
Um outro Universo, luas no pensamento
Me inunda o mar mas tendo coração
Tudo em mim é ser coberto de manso dia
Nesta Terra que é velha e arrefece dia
A dia salvo onde subo pra ser visto,
Desperto noutro universo ou neste
Onde há fim, o fim que há em mim
Desde que me reconheço órfão da serra
Mãe se é que há vida em mim também
Até nem sei se tenho rosto de gente
Mas até onde o mar alaga a pele, sei…
Sei que subo para ter visão única
Do que está no cimo e tantas vezes imagino
Como sendo meu coração de baleia, a última
Que se banha no oceano que trago no que me
Lembra e fiz ser meu peito – flor de Liz-
Me inunda o mar na terra e o meu sonho
É partir pra mar aberto com a cheia, ela
Simboliza tudo o que a paisagem tem de milhas
Em redor embalando meus olhos e corpo
Ao som das ondas a partir mansas, feridas da areia…
Joel Matos (03/2017)
http://Joel-matos.blogspot.com
Comentários
Me inunda o mar na terra
Me inunda o mar na terra
Me inunda o mar na terra por já velha
Salvo onde subo pra ser visto, esta vista…
Uma vida qualquer parada semelhante
Ao sonhar dentro do útero da terra mãe
Um outro Universo, luas no pensamento
Me inunda o mar mas tendo coração
Tudo em mim é ser coberto de manso dia
Nesta Terra que é velha e arrefece dia
A dia salvo onde subo pra ser visto,
Desperto noutro universo ou neste
Onde há fim, o fim que há em mim
Desde que me reconheço órfão da serra
Mãe se é que há vida em mim também
Até nem sei se tenho rosto de gente
Mas até onde o mar alaga a pele, sei…
Sei que subo para ter visão única
Do que está no cimo e tantas vezes imagino
Como sendo meu coração de baleia, a última
Que se banha no oceano que trago no que me
Lembra e fiz ser meu peito – flor de Liz-
Me inunda o mar na terra e o meu sonho
É partir pra mar aberto com a cheia, ela
Simboliza tudo o que a paisagem tem de milhas
Em redor embalando meus olhos e corpo
Ao som das ondas a partir mansas, feridas da areia…
Joel Matos (03/2017)
http://Joel-matos.blogspot.com
Me inunda o mar na terra
Me inunda o mar na terra
Me inunda o mar na terra por já velha
Salvo onde subo pra ser visto, esta vista…
Uma vida qualquer parada semelhante
Ao sonhar dentro do útero da terra mãe
Um outro Universo, luas no pensamento
Me inunda o mar mas tendo coração
Tudo em mim é ser coberto de manso dia
Nesta Terra que é velha e arrefece dia
A dia salvo onde subo pra ser visto,
Desperto noutro universo ou neste
Onde há fim, o fim que há em mim
Desde que me reconheço órfão da serra
Mãe se é que há vida em mim também
Até nem sei se tenho rosto de gente
Mas até onde o mar alaga a pele, sei…
Sei que subo para ter visão única
Do que está no cimo e tantas vezes imagino
Como sendo meu coração de baleia, a última
Que se banha no oceano que trago no que me
Lembra e fiz ser meu peito – flor de Liz-
Me inunda o mar na terra e o meu sonho
É partir pra mar aberto com a cheia, ela
Simboliza tudo o que a paisagem tem de milhas
Em redor embalando meus olhos e corpo
Ao som das ondas a partir mansas, feridas da areia…
Joel Matos (03/2017)
http://Joel-matos.blogspot.com