Português
Coloquei-me nos dedos da brisa e senti-a afagar-me
Deixei que escolhesse rumo
Que o controlo adormecesse
Que o meu espirito levitasse entre o aqui e o agora.
Experimentei o desconhecido
O inevitável surgiu
E ao olhar-me no espelho descobri uma parte de mim
Que esteve sempre lá e só ansiou por em si chegar.
O rumo perdido por fim encontrou-me
Mas é este travo que tenho na boca
Amargo, doce, agridoce
Provem da luta que é necessário travar.
Não há rumos fáceis, nem brisas amenas, nem tons rosados
Há curvas e obstáculos repletos de sonho.
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