Português
Quem me dera ser embalado,
outra vez, por minha mãe,
mas, esse embalo é já passado,
num tempo que já não vem!
Já homem,
dela me lembro, muito bem,
e sou eu, agora,
que embalo seu nome,
no berço que me mim tem.
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(o Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque)
Gondomar
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