Português
Arruma-me a um canto, quebra o meu silêncio de medo. Rasga as minhas notas todas, pega no meu sonho e entra nele. Eu já não sou mais o que quero, sou o que me resta ser. Lutador, bravo e egoísta! Parece-me longe da perfeição, mas isso pouco importa ou importa nada. O que vale a pena é que o sangue ferve de ansiedade, borbulha de amor a mim próprio e queima quem se chega perto. O amor?! Esse é uma miragem e o que de mim sobra é saudade de mim mesmo.
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