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Duas taças de Champanhe...uma toalha vermelha e nós.
Uma lua em cada copo e fomos bebendo o luar que nos oferecia a janela da noite. O escarlate da paixão, inundava-nos os poros e estes soltavam gritos de prazer que se misturavam na neblina nocturna. Nada parecia alterar o nosso estado alterado e alternado de silvos e tornados entornados dos nossos corpos virados. O show que nos era oferecido e no qual iamos participando com algum à vontade, tinha o tempo contado. Contando cada minuto, cada metro e tínhamos o nosso espaço bem delineado. A lua de cheia passava ao quarto pelo caminho, minguando até o copo ficar vazio.
E assim se preparava o renascer...e assim de novo, a vida.
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