Português
Chegou o dia da travessia...
Há o tempo de abandonar como quem deixa roupas velhas
E esquecer tudo pelos caminhos e lugares simples do nada
Há o momento da travessia e ai de quem não se atrever
Pois ficará pra sempre preso nas amarras do ser, no sono da melancolia…
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Chegou o dia da travessia...
Chegou o dia da travessia...
Há o tempo de abandonar como quem deixa roupas velhas
E esquecer tudo pelos caminhos e lugares simples do nada
Há o momento da travessia e ai de quem não se atrever
Pois ficará pra sempre preso nas amarras do ser, no sono da melancolia…
Chegou o dia da travessia...
Chegou o dia da travessia...
Há o tempo de abandonar como quem deixa roupas velhas
E esquecer tudo pelos caminhos e lugares simples do nada
Há o momento da travessia e ai de quem não se atrever
Pois ficará pra sempre preso nas amarras do ser, no sono da melancolia…
Chegou o dia da travessia...
Chegou o dia da travessia...
Há o tempo de abandonar como quem deixa roupas velhas
E esquecer tudo pelos caminhos e lugares simples do nada
Há o momento da travessia e ai de quem não se atrever
Pois ficará pra sempre preso nas amarras do ser, no sono da melancolia…
Chegou o dia da travessia...
Chegou o dia da travessia...
Há o tempo de abandonar como quem deixa roupas velhas
E esquecer tudo pelos caminhos e lugares simples do nada
Há o momento da travessia e ai de quem não se atrever
Pois ficará pra sempre preso nas amarras do ser, no sono da melancolia…
Chegou o dia da travessia...
Chegou o dia da travessia...
Há o tempo de abandonar como quem deixa roupas velhas
E esquecer tudo pelos caminhos e lugares simples do nada
Há o momento da travessia e ai de quem não se atrever
Pois ficará pra sempre preso nas amarras do ser, no sono da melancolia…