Por quantos Sois caminharás?
Por detrás de quantas sombras te esconderás?
Porque te negas a felicidade?
A segurança que outrora foi tua sem hesitação?
O caminho é duro, o amor por vezes também.
O que sentes aquando nos braços da tua paixão?
Calma, paz, serenidade e protecção?
Inspira tudo isso e vive!
Sem medo do amanhã!
O amanhã ainda vem longe.
O hoje é seguro, é perto.
Tão perto como as vossas mãos.
Agarra-te, aperta! Gruda!
Explode se assim o quizeres.
Mas deixa que te amem,
Como nunca ninguém o fez.
Dessa maneira que te diz tanto.
Dessa maneira como se fosse a última vez.
Um último acto neste teatro.
Não arredes pé da peça enquanto o pano nao caír.
Deixa o público aplaudir de pé essa paixão,
Essa marca que trazes no peito.
Que penetra a tua pele até ao coração.
Que te enche esses olhos azuis de emoção.
Guarda o que é morto,
Dá as boas vindas ao novo vivo!
As palavras já as sabes de cór,
Os gestos também.
Sê o protagonista da tua vida,
Sem capa nem escudo.
De pele nua ao relento.
Deixa que aquele abraço te mantenha quente.
Revitaliza-te e ri.
Pois o amor é assim!
Inevitável, imprevisível.
Bom, mau... Mas sempre presente.
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