E quando todo esse povo resolver correr?
Resolver cantar?
Resolver mais ser do que ceder e assim ficar?
Queria a resposta por parte de quem, um dia, nos fez calar...
É ira sim, irmão!
E muita misericórdia para estes peitos que só respiram frustração...
Tanta tecnologia, tanta informação...
Mas por onde anda a tão falada evolução?
Cada um no seu casulo, áspero, mas intangível
Não movendo um dedo para alcançar
O que desistem antes sequer de tentar
Mas ainda assim intitulam ser algo impossível
É desse silêncio que eu falo...
As vezes desisto de explicar
Mas no fundo nunca me calo
Nem que diga por um olhar;
"Mas essa porra um dia vai mudar
É natureza humana não se contentar
E sei que o castelo de papel vai queimar"
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