Português
E todo o poema que escrevo,
é natural, é sentido.
Pois vivo a força, o medo,
choro de novo perdido.
E penso...
Penso no gosto do sonho,
e sonho qual a razão,
a razão de ser um sonho,
o sonho desta paixão.
E dei...
Dei as asas, dei o vento,
a liberdade e a mão,
Não te dei meu pensamento,
pois perdi a ilusão.
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