Português
Parados no areal imenso,
Sob o sol ardente que beija
E morde através de cabelo denso
Os sonhos estivais que a alma deixa
Que cresçam torradas no ser
Promessas de sucesso e contentamento,
Nas ondas que assolam sem demover
Essas lindas imagens do entendimento.
Será, um dia, tarde
Para voltar a esse areal
Onde deixámos cair da mão...
Beijos e baraços, no corpo que arde,
Fumo de desejo efémero, estival,
Esse sonho tecido de Verão...
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