Português
Pensador entre correntes
Frágil olhar, rasgo a minha alma, que tanto me magoa
Que bom é sonhar, que fácil é duvidar
Ai... esta minha alma entre céus voa
Fugir não! Fugir mas de mim
Esta minha alma... que sonha e grita sem fim
Não vivo, finjo viver
Escrevo até a alma sangrar
Eterno sonho sem saber
Não deixo o tempo me curar
Desfolho o passado até me magoar
Magoo-me para letras libertar
Liberto poesia da alma
Alma poeta dizem-me ter, dizem sem a conhecer.
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