glória o vento- pensamento de topo.
Não quero esse quadrado- piscina: nadando em teu pensamento abstracto... fecha a janela!
peço um desejo à àrvore sussurro o nome dele... crucificada em angústia
dor em toda parte pelo caminho da rua são meus os pensamentos deles até à serenidade do céu preto em frente
absurdo dos dias - guarda-chuva colorido cinzenta rua, educadas as minha maneiras pálida serenidade a fumaça do meu ser
pó pelo ar, palro opera lendo ar no lar, oh era polar - oral lã e ora a rola - pé de rã
Rute à janela comendo um iogurte... magoa a estrada da memória
silhuetas dançando com o vento cabeças abanando elegantes e ternas divas cantando num glamoroso espetáculo
caem estrelas sob os olhos fechados bochechas coradas - sorrindo o céu está caído lado a lado
passáros voando em coração o céu- os braços bem abertos recebendo ar circulando
o céu extendido em mãos abertas solidão- uma garrafa vazia perante o horizonte - angústias
o pássaro voa escuta cuidadosamente... relaxa o oceano dos pensamentos
chuva forte - desastre pernas corredoras - cores distorcidas. um carro, outro carro - lar