Prosa Poética

 

Natal

ESTE ANO NÃO CONSIGO DESEJAR BOM NATAL!

COMO O POSSO DIZER

A QUEM NÃO TEM DE COMER,

A QUEM CHORA PORQUE NÃO TEM COMIDA PARA DAR AOS FILHOS,

Género: 
 

Personagem de gaveta

Mesmo arrumado numa gaveta fechada, há sempre algo que nos força ou incita à sua abertura de vez em quando.

Género: 
 

A Lenda de Havn ( ou de um amor que (se) perdeu (n)o norte)

Imagino o que faria se à minha frente se estendessem as águas cinzentas de onde se eleva a Orsunde. Ou quanto tempo demoraria a contemplar as paredes de Rosenborg.

Género: 
 

De Quando te dava Música

De quando te oferecia de bandeja as claves de sol em decíbeis que não soubemos manter nos limites autorizados pela lei.

Género: 
 

Do tempo que já não temos...

Sabes do que tenho mais medo? Do tempo. Não sei se alguma vez te deste conta mas o tempo não é apenas esta condição pertinaz da vida, sempre indiferente a nós, aos nossos sonhos ou vontades. Não.

Género: 
 

A viúva de quem ninguém diz nada

Nestes dias, é-me consentido gritar, chorar longas horas, rir…dizer tudo quanto o bom senso não é! Deambular nas ruas, estranhando toda a gente. Ser só.

Género: 
 

Abrem-se a mudanças, todos os ferrolhos enferrujados.

Usam-se todos os catalisadores, com expectativas de realização. Abrem-se a mudanças, todos os ferrolhos enferrujados, posando em atitude, pousando nos compromissos.

Género: 
Top