Escuto os silêncios no barulho desta multidão. Nestas vozes de línguas estranhas que tanto procuro entender como a seguir desligar para me reabilitar mentalmente.
Escrever para ti, é sair para a noite no assombro do olhar , e continuar a seguir viagem, sem nunca te tirara do esconderijo do olhar, vezes sem conta a deslumbrar num vale de lágrimas a quantidade
Assim que se olharam, amaram-se; assim que se amaram, suspiraram; assim que suspiraram, perguntaram-se um ao outro o motivo; assim que descobriram o motivo, procuraram o remédio.
Ainda hoje te vi por inteiro, completamente no meu olhar, a permaneceres , dentro de mim, por inteiro, de um sentimento , como desigual, de imagem, uma emaculada, enquanto me deste aquele assento,
Só decorridos uns bons minutos, se encaminhou para a porta e , abrindo- a, proferiu, uma mãozinha que esforçava por abrir, por atingir a inflexão de uma grande gentileza.