Português
Canto que pode ter a poesia vida,
Posso estar enganado, ser assim
Isto que se converteu o barro
Que molde era eu, pois creio servir
Poesia em vida tão pouco, veremos
Se morto eu vivo como fosse
Possível encantar, um cadáver
Que neste ponto esteve a vida toda
Sem ter existido nem por momento
No fundo do osso tímpano mouco
Desse mundo todo, como poeta o tal
Ao vivo de barro na praça X, ao canto
Eu canto o que pode ter encanto, vida
E o peso de existir tanto, tampouco
Quanto.
Joel Matos (06/2016)
http://joel-matos.blogspot.com
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Canto que pode ter a poesia
Canto que pode ter a poesia vida,
Posso estar enganado, ser
Posso estar enganado, ser assim
Isto que se converteu o barro
Que molde era eu,
Posso estar enganado, ser
Posso estar enganado, ser assim
Isto que se converteu o barro
Que molde era eu,
eu, pois creio servir
eu, pois creio servir
Poesia em vida tão pouco, veremos
Se morto eu vivo como fosse
Possível encantar,
um cadáverQue neste ponto
um cadáver
Que neste ponto esteve a vida toda
Sem ter existido nem por momento
No fundo do osso tímpano mouco
Desse mundo todo, como poeta o tal
Ao vivo de barro na praça X,
ao canto
ao canto
Eu canto o que pode ter encanto, vida
E o peso de existir tanto, tampouco
Quanto.
ao canto
ao canto
Eu canto o que pode ter encanto, vida
E o peso de existir tanto, tampouco
Quanto.
Canto que pode ter a poesia
Canto que pode ter a poesia vida,
Posso estar enganado, ser assim
Isto que se converteu o barro
Que molde era eu, pois creio servir
Poesia em vida tão pouco, veremos
Se morto eu vivo como fosse
Possível encantar, um cadáver
Que neste ponto esteve a vida toda
Sem ter existido nem por momento
No fundo do osso tímpano mouco
Desse mundo todo, como poeta o tal
Ao vivo de barro na praça X, ao canto
Eu canto o que pode ter encanto, vida
E o peso de existir tanto, tampouco
Quanto.
Joel Matos (06/2016)
http://joel-matos.blogspot.com