Era o vento o meu guia.
Buliam os dedos nas cordas esticadas de uma viola por afinar.
Duas taças de Champanhe...uma toalha vermelha e nós.
O livro abriu-se.
Queria ser pássaro.
Vem sentar-te a meu lado.
Este era mais um dia em que me apetecia escreve-te as mais bonitas palavras.
E se simplesmente me apetecesse escrever sobre absolutamente nada!?
O rio parou.
Era o cenário perfeito.
A praia estava deserta. Mais deserta do que é habitual para a época.
A música era outra.