Todos os dias, em contra-relógio, me sentava ali, naquela mesa de café. Atenciosamente, e, sempre da mesma forma me perguntava o que desejava, aquele sorriso pago em horas extra.
Esta noite não sou eu, hoje não, não nesta noite, não na próxima talvez (…) Despeço-me aqui desta velha farda pesada que ousei usar vezes e tantas.
Uma cabana pequenina