soneto

 

Parados no Areal Imenso

Parados no areal imenso,

Sob o sol ardente que beija

E morde através de cabelo denso

Os sonhos estivais que a alma deixa

 

Que cresçam torradas no ser

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Memória

Memória

A brisa que, agora, faz

Os meus cabelos levemente ondular

Depressa, ante meus olhos, traz

A lembrança do que viram passar.

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