Já não sei quem eu sou,
Muito menos o que é a vida.
Não entendo a minha existência,
Desconheço a tranquilidade,
Nunca vi a esperança
E nunca toquei a paciência.
Que eu possa viver num mundo tão meu que quando meus olhos se fecharem meus cinco sentidos se sintam seguros para se libertarem e unirem-se ao espaço que me rodear.
Descer ao lago da alma para olhar o infinito como
Promessa…
Beber noites para acordar auroras e poder recomeçar.
Recomeçar em cada vazio, em cada adeus, em cada morte.