Sou tudo, de tudo um pouco, Sou o Sol que brilha no mar, Sou o ir e o não voltar. Sou a nostalgia do sentimento, O amar sem coração.
Mas vens até mim, humilde cão, desperto, bater na porta cerrada deste meu mundo de areias, deserto. E vens nascido no fogo do pecado,