Só o vento que não passa
Para fazer entrar o canto
De um pássaro, tão nómada
Quanto eu, nesta suspeita
De que há sempre uma pedra
Que morre antes de ser casa
Não há plantas no meu jardim.. Nem cidades em minhas mãos, Em mim há o brilho sem fim, De quem nasceu na escuridão.