Construo castelos de fantasia
geométricos, estáveis.
Aquando terminados,
sou eu mesma
a destruir
as fundações.
Vem, Baco! Que a alvorada fugiu-me do colo Sem promessas…Traz-me essa malga de chagas E pousa-a nos meus desmedidos olhos, Que eu quero tombar no fim da realidade.