O fim avizinha-se, a nossa hora chegou, os segundos eternos dum relógio intemporal dão o toque final, as trombetas malditas. Adoradas por aqueles que aguardam o renascer de um mundo de sombras.
No avesso das tardes,
ecos tombados junto a um muro derruído exortam
palidez nos becos frios
Miam ventos sorrateiros na ominosidade cega das ruas onde cavam