Falo - Um poema ao Morde-fronhas

 

Falo - Um poema ao Morde-fronhas

Portuguese

Partilhado, de uma forma interna:

Eterna - Tenra - Perna - Domado

O corpo dopado - Demente - Gente 

Agridoce mente - Electrificado…

Santidade - calma - a alma na palma

E quem iria adivinhar… Profundo!

O calor Teu - Amor ateu

Meteu  - Entre! - Gemeu no ventre!

Mais fundo - Selvagem

Miragem  - Viagem a ter

No campo manto

Pranto - De sémen branco

Na Simplicidade - Do ser

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