Portuguese
Linha Amarela
Estátuas paradas no limite da linha amarela
Olhos confusos, inquietos que procuram desesperadamente respirar
E a voz do precipício a sussurrar
Tantas vezes, tantos dias, tantas esperanças
E uma e outra vez, a alma a martelar
Quem nos dera ser ainda crianças
Voltamos a nós neste tempo perdido
Queríamos para sempre termos fugido
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