Portuguese
E com os olhos chegam-se perto.
Ao longe não queima,
essa culpa, não sentida é certo,
mas que por dentro teima
e enche o vazio e aumenta o espaço
e é larga demais.
É um vírus podre!
que revira as entranhas e se mantém calado,
perturbado,
mas calado.
E cresce, e não aguenta,
e arrebenta.
Mas continua calado.
Não pensa, mas sente,
o culpado,
coitado!
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