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Já ouvi muitas pessoas dizerem que o amor acontece de forma inesperada. Que não é preciso procurar o amor. Basta deixar as portas abertas e ele acontece. Muitas vezes estamos frente a frente com ele e não sabemos identifica-los. Depois que o amor vai embora é que percebemos que não sabíamos que ele estivera tão perto de nós e o deixamos escapar. Mas me pergunto muitas vezes, quantas vezes somos capazes de amar? Se o amor que sentimos tem a mesma intensidade que o primeiro amor. Se somos capazes de amar muitas vezes ou se somos capazes de medir os nossos sentimentos com maior ou menor grau de intensidade. Isso tudo são perguntas que sempre me fiz e não cheguei a nenhuma conclusão. E quando não conseguimos nos apaixonar por ninguém, mesmo que estejamos em busca de um grande amor? O que faz com que sejamos mais seletos na escolha desses amores? Por que não nos deixamos seduzir por belas palavras ou por demonstrações de carinho e afeto? O que faz com que fiquemos sempre em alerta, ao mais leve sinal de aproximação do sexo oposto? Quando já tivemos algumas experiências com o amor e mesmo desejando experimentar novamente esse sentimento, o que faz com que estejamos sempre na dúvida, sobre o que sentimos realmente?
Por mais que tenhamos vivido grandes amores,um novo amor é sempre motivo para muitas dúvidas. Como você analisaria o que você está sentindo agora? Será que é amor realmente ou uma necessidade de dar nome a um novo sentimento?
Débora Benvenuti
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