Portuguese
O vento sopra, murmura
Qual morte que chega tão perto
O medo percorre este corpo
Já pálido deste confronto
Ele em voz grave, fala e grita
Tanta desgraça, tanto devaneio
E não me deixa dormir em tormenta
Abala alicerces do pensamento
Num ato desesperado
Irrompo a madrugada fria
Sem saber que já me espera
Na encruzilhada da lonjura
Nada sabe ele de mim!
Tudo sabe ele, talvez!
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