Portuguese
A chuva nasce no silêncio novato das tuas palavras
Lágrimas de um pensar confuso idolatram a tua ventura
O encontro trémulo de uma magnitude inabalável.
Indubitável ser o prazer que te sustém
Que me mantém… a força do querer
Marasmo de um corpo que detém… Poder!
Não… insaciável, pouco necessário.
Querer! É o que desespero… de um som e de um gesto,
Da musicalidade de teus graves com a dança de teus passos.
A nota da melancolia afaga o vulto perene
E o âmago do teu suspiro entranha-me a esquálida essência
Prevenindo a existência… que aparência! Morra…!
Possui-me até á demência, - que eloquência! - Ama-me na contradição
Até ao exílio da resistência.
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